segunda-feira, 11 de maio de 2009

Surprêsa!!!

Ao abrir o meu email encontrei um recadinho de minha comadre Rubiane dizendo que ao vê o texto que postei sobre a margem sul ela sentiu vontade de escrever este poeminha, vejam que lindo...


"Desde a margem sul..."

Moro na margem sul
Terra ainda provinciana
Terra ainda de castelos
Mas de edifícios modernos também
De pasto com ovelhas
De queijo fresquinho artesanal
De gente simples
De gente amiga.

Moro na margem sul
Cruzo o Tejo só se preciso
Cruzo o Tejo só pra deleite próprio
Cruzo o Tejo pra beber nele
Os raios de sol que emanam das suas águas
O Rio-Mar que me dá energia
E entro em minha Lisboa cheia de vida
E enfrento o caos “urbano-depressivo” sem medo.

Moro na margem sul
E sinto-me bem assim
Distante e próxima
Provinciana e moderna
Queijinho fresco, pastéis de Belém...


Pra ti minha amiga, comadre e amiga Paulinha.
Rubi,
11/05/09 às 09:31(esp)

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